sexta-feira, 14 de novembro de 2014

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Seguda Manifestação pelo Impeachment de Dilma em Curitiba é um sucesso, reúne mais de 1.000 pessoas.

Ao contrário do que divulgado por alguns blogs patrocinados pelo pt, como o do esmael, a manifestação organizada por cidadãos comuns e de bons senso reuniu mais de 1.000 pessoas na capital paranaense.
Acompanhei a manifestação e posso afirmar com certeza que a manifestação uma boa adesão de manifestantes.
Evidente que os blogs petistas tentarão desmerecer a manifestação, mas como sempre, se embasando em mentiras e desrespeito.
Um exemplo é o blog do esmael morais, que sequer sabe o dia da manifestação. Um ato de ignorância ou má fé.
Afirmou que a manifestação foi em finados e fez uma brincadeirinha esdrúxula afirmando que poderia se aproveitar para se celebra uma "missa de 7º dia" pela "derrota" de Aécio Neves nas eleições passadas.
Primeiro que a manifestação foi em 01/11/2014, segundo que é dia de Todos os Santos e terceiro que com as urnas adulteradas da dilma até o esmael se elegeria para alguma coisa.
Então, vamos continuar nossas manifestações honestas e pacificar, ignorando estas pessoas patrocinadas pelo pt.
Que Deus tenha misericórdia de nos e nos livre do pt.


quinta-feira, 27 de março de 2014

A Igreja é dona da verdade

Muitas vezes vemos estampada em revistas da revolução dita “progressista” esta sentença: “A Igreja não é dona da verdade”, com a qual, quem a enuncia demonstra uma secreta vergonha de pertencer a uma Igreja de vinte séculos que ainda acredita em coisas que o mundo moderno julga inacreditáveis; ou então pensa estar fazendo um gesto de apreciável humildade quando reconhece as manchas e as rugas de tão antiga instituição. Outros sentimentos ainda menos nobres poderão ditar a mesma sentença. Cardeais, arcebispos, bispos, padres e leigos dizem “que a Igreja não é dona da verdade” dentro de uma faixa de intenções que se estende do simples respeito humano até o repúdio apóstata.
Ninguém, evidentemente, jamais pretendeu ou pretenderá atribuir à Igreja a posse das verdades astronômicas, ginecológicas, paleontológicas, econômicas e sociológicas. Alias são justamente os ditos “progressistas” ou “novos bispos” que desembaraçosamente sentenciam sobre esses vários assuntos, e outros mais, em que possuem o que o professor Gudin costuma chamar de “ignorância especializada”. Mas esses personagens, ainda que não tenham apostatado, não são a Igreja: são o que Maritain chamou “son personnel”.
 
Há, porém, um registro em que é preciso dizer que a Igreja Esposa de Cristo, a Igreja-Igreja, única depositária do Sangue de Cristo (nos sacramentos) e das palavras de Deus (na Sagrada Doutrina da Salvação), é guardiã e distribuidora, Mãe e Mestra de todas as verdades que concernem à Salvação e à união com Deus. Nesse registro, que os homens costumam usar para ostentar uma pseudo-sabedoria que foge de qualquer absoluto, nesse sentido nós podemos e devemos dizer que a Esposa de Cristo, em comunhão de bens com o Esposo, é dona da verdade que liberta e que salva.
 
O que não se pode dizer é que a Igreja seja a causa primeira e autora dos artigos de Fé. Não se pode dizer, por exemplo: “Creio na ressurreição da carne porque a Santa Madre Igreja ensina”. A maneira acertada é esta outra: “Creio na ressurreição da carne PORQUE DEUS REVELOU e porque a Santa Madre Igreja ensina”. No primeiro PORQUE está a razão, o objeto formal da Fé: a Revelação de Deus; no segundo porque está o condicionamento (conditio sine qua non) de nossa adesão, porque Deus, no plano da Redenção, não quis confiar a cada um diretamente o dado revelado, mas preferiu confiá-lo à Mãe e Virgem: mãe que distribuirá e o ensinará; virgem que não tocará, que não será espessura, obstáculos, nem destruidora da mínima parcela do tesouro que guarda e distribui. Nesse sentido pode-se dizer energicamente com Santo Tomás, que nada e ninguém traz qualquer adição ou restrição ao dado revelado, nem os doutores, nem os anjos, nem a Igreja — “nihil aliquid quam Veritas Prima”. (II, II, 1.1).
 
Mas na pauta das circunstâncias concretas do plano de Deus, para nós, “quod nos”, não é somente errôneo negar que a Igreja não é dona da Verdade, é ímpio, é malícia contra a fé que devemos ter na santidade, sem mancha e sem ruga da Igreja de Cristo. Os chamados “progressistas” inverteram os termos da questão abordada magistralmente por Maritain na primeira parte de seu livro “De L’Église du Christ”. Os “progressistas” flagelam desembaraçosamente a Pessoa da Igreja, mas não admitem que lhes pisem os purpurados calos do personnel, que são para eles mais sagrados do que as cinco adoráveis chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 
É preciso dizer por cima dos telhados, aos gritos, com cólera ou com dor, que nós não precisamos dos conselhos e da colaboração dos protestantes para decidir a feição de nosso culto de adoração, isto é, para observar e apartear o que temos de mais íntimo na vida da Igreja. Esta falsa modéstia, esta falsa humildade, este falso ecumenismo é que clamam aos céus e a nós nos ferem em nossa honra e no nosso amor.
 


Editorial Permanência, n°56, Ano VI, Junho de 1973
http://arenadateologia.blogspot.com.br/2011/08/igreja-e-dona-da-verdade.html

terça-feira, 11 de março de 2014

Lula contra o povo: Líder do PT vai em cadeia nacional na Venezuela e dá apoio total ao genocida ditador Maduro


A Venezuela entrou em estado de guerra civil, a situação é tensa, o governo cortou as comunicações, a informações e vídeos postados nas redes sociais, de que o governo de Nicolás Maduro esta abrindo fogo contra os manifestantes, a situação é gravíssima. Segundo informações adquirida com exclusividade, já passam de 3 mil mortos, os estados Sul-Americanos ainda não se pronunciaram sobre o fato.
Aqui no Brasil nenhuma emissora está dando cobertura a guerra civil e ao massacre promovidos pelo amigo da Lula-Dilma. O ditador Nicolás Maduro desarmou os cidadãos e desmilitarizou as polícias do país e botou a Guarda Nacional para achacar o povo (do mesmo jeito que o PT quer fazer aqui



http://www.portali9.com.br/noticias/denuncia/lula-em-cadeia-nacional-na-venezuela-da-apoio-ao-genocidio-feito-por-maduro

sexta-feira, 7 de março de 2014

Bento XVI fala sobre a Teologia da Libertação: “A uma tal falsificação da fé cristã é necessário se opor por amor aos pobres”.

O primeiro grande desafio, aponta, foi a “Teologia da Libertação”, que estava se difundindo na América Latina. A opinião comum, diz ele, era que “se tratava de um apoio aos pobres”, “mas era um erro”. A pobreza e os pobres, explica, “foram , sem dúvida, tema da teologia da libertação, todavia, numa perspectiva muito específica”. Não era “uma questão de ajuda e reforma, dizia-se, mas do grande irrompimento do qual deveria surgir um novo mundo”. Assim, diz Bento XVI, “a fé cristã foi usada como um motor para esse movimento revolucionário, transformando-a em uma força política”. A “uma tal falsificação da fé cristã — observa — é necessário se opor por amor aos pobres e em favor do serviço que lhes é prestado”. João Paulo II, acrescenta, guiou-nos a “de um lado, desmascarar uma falsa idéia de libertação e, de outro, a expor a autêntica vocação da Igreja para a libertação do homem”.
http://www.news.va/it/news/benedetto-xvi-vi-racconto-la-santita-di-giovanni-p

quinta-feira, 6 de março de 2014

Jejum e abstinência no Novo Código de Direito Canônico de 1983.



Os dias e períodos de penitência para a Igreja universal são todas as sextas-feiras de todo o ano e o tempo da Quaresma [Cânon 1250]. A abstinência de carne ou de qualquer outro alimento determinado pela Conferência Episcopal deve ser observada em todas as sextas, exceto nas solenidades. [Cânon 1251].
A abstinência e o jejum devem ser observados na Quarta-feira de Cinzas e na Sexta-feira Santa. [Cânon 1252]. A lei da abstinência vincula a todos que completaram 14 anos. A lei do jejum vincula a todos que chegaram à maioridade, até o início dos 60 anos [Cânon 1252].
Jejum e abstinência tradicionais conforme o Código de Direito Canônico de 1917.
Entre 1917 e o Novo Código de 1983, certos países tinham dias de jejum e abstinência particulares, e.g., os Estados Unidos tinham a vigília da Imaculada Conceição em vez da Assunção como dia de abstinência; dispensas para S. Patrício e São José, etc. Não é possível relacioná-los todos. Publicamos as prescrições do código de 1917, com menção da extensão do jejum e abstinência até meia noite do Sábado Santo que foi ordenada por Pio XII.
Dias de jejum simples:
O jejum consiste numa refeição completa e duas menores, que juntas são menos que uma refeição inteira. Não é permitido comer entre as refeições, mas líquidos podem ser tomados. É permitido comer carne em dia de jejum simples. Os dias de jejum simples são: segundas, terças, quartas e quintas-feiras da Quaresma. [Cânon 1252/3]
Todos eram vinculados à lei do jejum a partir dos 21 até os 60 anos.
Dias de abstinência:
A abstinência consiste em abster-se de comer carne de animais de sangue quente, molhos ou sopa de carne nos dias de abstinência. A abstinência era em todas as sextas-feiras, a não ser que fosse um Dia de Guarda [cânon 1252/4]. A lei da abstinência vinculava a todos que tinham completado 7 anos de idade. [Cânon 1254/1].
Dias de jejum e abstinência:
O jejum e abstinência consistem numa refeição completa e duas refeições menores que juntas são menos que uma refeição inteira. Não era permitido comer carne de animais de sangue quente, molhos e sopas de carne. Não era permitido comer entre as refeições, embora bebidas pudessem ser tomadas. Esses dias eram: quarta-feira de cinzas, toda sexta e sábado da Quaresma (até meia noite no Sábado Santo), em cada uma das Quatro Temporas, Vigília de Pentecostes, Assunção, Todos os Santos e Natal. [Cânon 1252/2]
Os dias tradicionais de abstinência aos que usam o Escapulário de Nossa Senhora do Monte Carmelo são Quartas e Sábados.
Fonte: The year of Our Lord Jesus Christ 2009, The Desert Will Flower Press.
(Post originalmente publicado na quaresma de 2009 - http://fratresinunum.com/
)

quarta-feira, 5 de março de 2014

Cada dia que passa aumenta a necessidade de protegermos os inocentes e indefesos nascituros





A CNBB instituiu o dia 08 de outubro como o dia do Nascituro (a criança que ainda está no ventre materno). Também estabelecendo a primeira semana de outubro como sendo a semana de combate ao aborto.

Diante desta batalha assumida pela CNBB, os bispos da Regional Sul 2, reunidos em Maringá-PR, em 30/09/2013, emitiram um comunicado com um firme posicionamento pela vida humana e contra o aborto. Valendo salientar a efetiva participação de nosso Bispo, o Reverendíssimo Dom Moacir José Vitti.

Dentre os vários pontos importantes do comunicado, ressalto o seguinte:

"O ser humano, desde a fecundação e em todas as fases da vida, até seu fim natural, tem direito a todos os cuidados por parte da gestante, da família, da medicina e das autoridades políticas. A vida é única, original, sagrada, bem primário e fundamental da sociedade."

A atitude de nosso pastor serve como exemplo e motivação para que nós possamos também fazer nossa parte e também nos posicionar firmemente contra o aborto. Com isto, poderemos afastar a legalização de crime horrendo que se aproxima de nosso país.

Aproxima-se a passos largos, sendo sistematicamente implantado no Brasil por meio de atos ardilosos, escusos e sorrateiros.

Os dois últimos presidentes (Fernando Henrique e Lula) contribuíram significativamente no processo de legalização do aborto em nosso país, adotando inúmeras medidas legais e administrativas para viabilizar a efetiva legalização.

Prepararam todo o terreno para que a presidente Dilma pudesse consumar a legalização, tarefa que a presidente tem conseguido com esmero.

Recentemente conseguiu sancionar o PLC 03/2013 que, na prática, legalizou o aborto.

O projeto de lei tramitou em regime de urgência e, em um incrível espaço de um pouco mais de dois meses, foi aprovado por unanimidade em votações relâmpago. (Não acham curioso o fato de leis importantes para a população demorarem anos para ser aprovadas e leis para facilitar o assassinato de crianças são aprovadas em poucos dias?).

O projeto tramitou sob os cuidados do sr. Alexandre Padilha (Ministro da Saúde do governo da presidente Dilma), conseguindo a aprovação na Câmara e no Senado.

Com isto, conseguiram realmente aprovar o PLC03/2013, o qual obriga todos os hospitais a realizarem o procedimento, a qualquer tempo e mediante a simples alegação da vitima de violência sexual.

Desculpe, havia esquecido de comentar que, para não chamar a atenção para a tentativa de legalizar o aborto, informaram que a lei era para atender as vitimas de violência sexual. Algo muito importante de ser combatido, pois qualquer tipo de violência deve ser combatido. No entanto, se realmente se almejasse o auxilio a mulher, teriam destinado mais recursos para a polícia, ao invés de propiciar o assassinato de crianças inocentes.

Continuando, com a sanção da PLC 03/2013 a presidente Dilma não cumpriu a promessa que fez durante as eleições, quando prometeu não implantar o aborto no Brasil.

Mas enfim, é o que esperar do Partido dos Trabalhadores (PT), já que, juntamente com o Partido Verde (PV), é abertamente comprometido com a legalização do aborto, programa obrigatório de governo do Partido dos Trabalhadores.

Com relação a esta afirmação, se preparem para ouvir alguns afirmando que não há uma obrigação dos filiados ao PT de defenderem o aborto. Uma afirmação sem qualquer cabimento.

Quem em sã consciência se filiaria a algo que não concorda? Já imaginou alguém filiado ao nazismo defendendo judeus?

Um exemplo de que há a imposição da promoção do aborto é o caso do deputado Luiz Bassuma, o qual foi condenado por unanimidade em razão de sua posição pública contra o aborto, informação que pode ser facilmente comprovada em qualquer site de busca.

Mas a política não é a única forma de promover o aborto, também estão sendo utilizados outros meios, como as novelas, por exemplo.

Recentemente fui informado sobre um episódio da novela “Amor à Vida”, no qual ocorreu uma deturpação e confusão de informações, tendo sido criado um cenário para transmitir informações falsas.

Dentre as informações falsas transmitidas estão: aborto clandestino é a principal causa de mortes de mulheres no Brasil e o aborto é uma questão de saúde pública.

Quem diz um negócio destes está muito desinformado ou realmente está de má-fé.

Vamos aos dados oficiais, disponíveis no DATASUS/Ministério da Saúde:

Faleceram no Brasil, em 2011 (último ano a ter os dados totalmente disponíveis) 504.415 mulheres. O número máximo de mortes maternas por aborto provocado, incluindo os casos não especificados, corresponde a 69, sendo uma delas aborto dito legal. Portanto, apenas 0,013% das mortes de mulheres devem-se a aborto ilegal. Comparando, 31,7% das mulheres morreram de doenças do aparelho circulatório e 17,03% de tumores. Estes sim constituem problemas de saúde pública.

Ora, a única coisa que se pode concluir com isto é que a intenção realmente é induzir as pessoas a acreditarem em algo que não é verdade.

Por que matar crianças inocentes e indefesas ao invés de realmente investir na saúde da mulher? Não respondam ainda. Darei uma dica no decorrer do texto.

Mas vamos analisar brevemente quem já está com as mãos mais sujas de sangue de inocentes, a Espanha.

A Espanha legalizou o aborto há 22 anos. E, para comemorar o “Aniversário da Legalização”, em 2005 realizou uma avaliação do período. Constatando que o aborto legalizado tinha se tornado a principal causa de morte humana, superando as masculinas por outras causas quaisquer, inclusive por doenças, acidentes, suicídios e homicídios, somadas às femininas por outras causas quaisquer, inclusive doenças, acidentes, suicídios e homicídios.

Ou seja, o aborto legalizado tem tudo para realmente se tornar um problema de saúde pública.

Então pensemos.

Para que legalizar o aborto se não há problema de mulheres morrendo por abortos clandestinos e se em um país desenvolvido o aborto legalizado se tornou a principal causa de morte?

Você acha que o SUS tem condições de realizar abortos?

Então aqui vai a dica.

Planned Parenthood Federation of America (PPFA) é a maior organização abortista do mundo.

Em publicação de seu relatório financeiro de julho de 2004 a junho de 2005 apresentou uma arrecadação total que chega a quase 900 milhões de dólares.

Lógico que o relatório evita referir-se à quantidade de mulheres falecidas em suas clínicas como conseqüência dos abortos praticados legalmente, mas com esta dica é possível ter uma boa idéia de um dos motivos que devem ser considerados para tentar entender o que levam alguns a promoverem incessantemente a legalização do aborto.

Sendo assim, ressalto que estamos diante da relativização do valor da vida humana, onde uma mãe está sendo motivada a assassinar o próprio filho.

Diante disto, lembro que nós católicos somos chamados a defender a vida, defender crianças inocentes e indefesas, a auxiliar mães para que não matem seus filhos.

É o momento de nós curitibanos começarmos a nos posicionar e demonstrar que somos contra o aborto.

É uma luta árdua, complexa, difícil, haja vista a força e a astúcia do inimigo.

Mas juntos a Nosso Senhor, não precisamos ter medo, pois cairão mil a nossa esquerda e dez mil a nossa direita e nós não seremos atingidos.

Encerro aqui este texto na esperança de ter auxiliado no esclarecimento de alguns pontos e na motivação da luta pela vida.

Que Nossos Senhor Jesus Cristo não permita a legalização do aborto no Brasil e nos auxilie no combate em favor da vida e da verdade.


"ESCOLHE, POIS, A VIDA!" (Dt 30, 19)